Disponível no Google Play e iTunes, o aplicativo Banca da Mônicapermite acessar edições antigas e atuais.
Os admiradores dos personagens em quadrinhos mais famosos do Brasil têm motivos de sobra para comemorar. Com uma leitura diferente dos gibis, aTurma da Mônicaagora cabe no bolso. Batizado deBanca da Mônica, o aplicativo permite acessar as edições das revistinhas desde 1950 até as atuais.
Segundo a Maurício de Sousa Produções, plataforma é uma versão reformulada do ‘’Caixa de Quadrinhos’’, que era apenas um protótipo.
O app oferece quatro opções de assinatura: o pacote padrão, que oferece os gibis atuais deMônica, Cascão, Chico Bento, MagalieCebolinha, de forma digital, por R$ 24,90 mensais. O Pacote ‘Turma da Mônica Acervo’ com edições clássicas de 1950 a 2016, por R$ 3,50 ao mês.
Já o pacote Turma da Mônica Jovem oferece a linha infanto-juvenil por R$ 16,90. E por último o Turma da Mônica Internacional com versões em inglês e espanhol dos gibis atuais pelo preço de R$ 16,90.
Também podem ser adquiridas edições avulsas da linha degraphic novelscomoTurma da Mônica: LaçoseAstronauta: Magneta’ pelo preço de capa.
O app foi desenvolvido pelo Mauricio de Sousa Produções (MSP) em parceria com a editora Panini Comics eestá disponível paraAndroideiOS.Os 30 primeiros dias são grátis.
Dos quadrinhos: Steven Spielberg vai se aventurar no mundo da DC Comics
Virou HQ
O jogadorNeymar Jr. lançou, neste ano, sua própria editora de quadrinhos: aNeymar JR Comics. AInkedé, para ele, um sonho realizado e pode ser adquirida online nosite da editora.
Na história, Neymar é um super-herói brasileiro, mas ele não interpreta a si mesmo. Ele vive Júnior, um cara que usa uma tinta experimental nas suas tatuagens e consegue, com isso, dar vida a arte do seu corpo. Ele invoca os bichos e poderes de suas tatuagens.
Naconta do Instagram da editora, um vídeo explica quem é o personagem:
"Meu nome é Junior. Meu melhor amigo é um leão chamado Baysan. E esta é minha história. Tatuagens são parte da cultura moderna, você não consegue passar por uma rua sem ver alguém tatuado.
Arte corporal nem sempre foi sobre se expressar. Em culturas antigas, criminosos eram marcados permanentemente para que todos vissem. Para mim, uso minhas tatuagens como armas. Eu sei que parece ridículo, mas você nunca viu tatuagens como essas.
Alguns dizem que eu sou um herói pelo que eu faço. Outros me chamam de vigilante. Eu comecei essa jornada para fazer justiça pela minha família, então vi todas as coisas erradas na minha cidade."
Além da HQ com o jogador, a editora lança outras três HQs com o nome Inked:O Leão e a Menina, com personagens totalmente originais.
Via Gpslifetime
Nenhum comentário:
Postar um comentário