Foto/Reprodução: Painel Político
O caso envolvendo o goleiro Bruno Fernandes é uma das notícias criminais de maior repercussão na história do país.
Bruno segue preso desde o ano de 2010, quando foi acusado de participar do sequestro e assassinato de sua ex-amante, Eliza Samudio.
A jovem teve um filho com o atleta, que se chama Bruninho. Na certidão de nascimento da criança, ela tem o nome do goleiro.
No entanto, segundo Fernandes, ele não seria o pai de Bruninho. Mesmo preso, o atleta é obrigado a pagar uma pensão à criança.
Na cadeia onde ele está, há trabalho remunerado. Basicamente, boa parte daquilo que recebe, acaba virando de fundos para o menino. Bruno, no entanto, quer mudar isso e gerar uma reviravolta em sua vida, anos após a morte de Eliza Samúdio.
Para isso, Bruno, como mostra uma reportagem do portal de notícias G1, tenta provar através de um DNA que não tem relações de sangue com a criança.
O Tribunal de Justiça (TJ-MS), no entanto, não aceitou o pedido do goleiro para provar que não é o pai do menino.
Justificativa de goleiro e decisão na justiça sobre suposta paternidade
De acordo com o G1, em seu recurso, Bruno argumentou que o reconhecimento da paternidade foi voluntário e não houve exame de DNA.
Por isso, pede a revisão da decisão judicial que o declarou pai de Bruno e fixou pensão.
Na época, a ação negatória de paternidade dada pela justiça foi extinta por decisão da maioria dos desembargadores da quarta Câmara Cível do TJ-MS.
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