Jornalista reclama de baile funk perto de casa e dispara: 'funk pornô a serviço do tráfico de drogas' - Baixada Viva Notícias

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Jornalista reclama de baile funk perto de casa e dispara: 'funk pornô a serviço do tráfico de drogas'

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A jornalista Carla Vilhena usou as redes sociais, na noite desta segunda-feira, para reclamar de um baile funk que estava acontecendo perto de sua casa. 

Na postagem, ela chamou o gênero musical de “porcaria” e “nojeira”. Ela também disse que o funk aliena os jovens e está a serviço do tráfico de drogas.

“O baile funk fez silêncio um minuto, cheguei a temer que a terra tivesse tragado a todos; ledo engano, já voltou”, disse a ex-apresentadora da TV Globo. 

“Inferno nos ouvidos, baile funk a todo volume. E quem tem que acordar cedo? Bem, pra que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal ‘manifestação cultural’, que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais”, completou.

A jornalista também fez uma comparação entre o funk e o rap. “O funk pornô está a serviço do tráfico de drogas. E dominou as comunidades pois traz a conveniente alienação dos jovens, contrariamente ao rap, que fazia pensar. 

O funk de podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens, que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap”, disse.

Alguns internautas não gostaram das declarações feitas pela jornalista e disseram que ela não sabe do que está falando. Ela também foi chamada de “preconceituosa”. 

“Você não entende nem de tráfico, nem de rap , nem de comportamento, nem de jovem, nem de consciência, nem de alienação, nem de pensamento!”, disse uma pessoa.

“A pessoa não pode reclamar do barulho e de ter seu legítimo sossego perturbado apenas, tem que cag*r seus preconceitos pela boca”, reclamou outro internauta. 

“Acredito que você esteja se referindo à ‘música’ e ao pretenso ‘cantor’ quando fala em defecar pela boca. Perfeita definição. Desculpe apenas não usar o mesmo termo que você usou para ‘defecar’. Sou um tanto preconceituosa contra a baixaria”, rebateu a jornalista.

Carla Vilhena encerrou a discussão em tom de ironia. “Minha mãe diz: ‘detesto aqueles funks que dizem pra balançar a bundinha’. Balançar a bundinha? Mamys deve ter ouvido a festa junina da Emei”, disse.




2 comentários:

  1. Ela tem toda razão, essa imundície inundou o cérebro dos mentecaptos de tal forma que não se pode ter paz.

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