A idosa de 84 anos, que quase foi cremada viva por engano, morreu na noite desta quarta (27). A causa da morte não foi divulgada.
O caso, que aconteceu em Resistência, gerou grande repercussão.
A mulher passou mal no sábado (23) e foi levada a um hospital, sendo internada na UTI.
No domingo (24), funcionário da unidade ligou para a filha dela informando que a idosa havia morrido após sofrer uma parada cardiorrespiratória.
Toda a cerimônia de velório foi organizada. Mas, pouco antes da cremação, a filha percebeu que a máscara de proteção usada pela mãe (por causa da dos protocolos de segurança contra o coronavírus) se mexia como se ela estivesse respirando.
A cremação foi anulada e a idosa levada novamente ao hospital após ser constatado que ela ainda estava respirando.
Ela permaneceu internada até quarta (27), quando veio a falecer. A filha da idosa denunciou o erro à Polícia. O caso é investigado.
Ao jornal Clarín, Armando Frangioli, presidente da Associação de Clínicas e Sanatórios de Chaco, disse que algo parecido não ocorria há cem anos. O caso ocorreu na Argentina.
"Antes, quando havia menos recursos, a obrigatoriedade era de 24 horas para o enterro. Na atualidade, com os médicos e recursos, deveria ser menos difícil certificar que uma morte não ocorreu", afirmou ele.
Por Notícias ao minuto/Jornal O Clarín
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