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Witzel estuda carnaval fora de época no Sambódromo em outubro, com escolas de samba e blocos



Durante quatro dias do mês de outubro, o Sambódromo poderá sediar um carnaval fora de época, com apresentações de escolas de samba e blocos de rua do Rio e do Nordeste. 





O governador Wilson Witzel passou a estudar a possibilidade de um carnaval fora de época ao receber, nesta segunda-feira (19), uma proposta da inicativa privada. 
Witzel também pedirá a Marcelo Crivella que, durante os desfiles do carnaval oficial, a Comlurb continue atuando na limpeza da Avenida — o prefeito previa a extinção do apoio logístico. 



A cerimônia que oficializará a transferência do Sambódromo da prefeitura para o estado ocorrerá em duas semanas, com a presença de escolas samba. 
Em 2020, durante a festa de Momo, a gestão da Sapucaí será compartilhada entre governo estadual e prefeitura.
— Recebemos proposta para a realização de um grande carnaval na Sapucaí em outubro. 





Um espetáculo diferenciado, com a beleza e a energia do carnaval, mas sem o clima de disputa entre as escolas. Como quero manter o Sambódromo ativo durante todo o ano, estamos estudando essa e também outras propostas — disse Witzel ao GLOBO.
— Também incluiremos outras manifestações de impacto, como as quadrilhas em época de festas juninas e apresentações de Natal. Assim, o Sambódromo terá intenso uso cultural e passará a impactar na geração de emprego e renda — disse o secretário estadual de Cultura e Economia Criativa, Ruan Lira.





Subsecretário de Eventos da Secretaria de Cultura, Rodrigo Castro deu mais detalhes sobre o carnaval fora de época:
— A ideia é que sejam quatro dias de evento, com escolas de samba do Rio e também blocos de rua do Rio e do Nordeste, provavelmente da Bahia e de Pernambuco. 
Algo como um Rock in Rio do samba, com público de 40 mil pessoas por dia. Entraria para o calendário de grandes eventos do estado — avaliou Rodrigo Castro, subsecretário de Eventos da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa. 


Na proposta apresentada pela iniciativa privada, parte dos ingressos seria vendida a preços populares.
Fonte: O Globo

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