Paulo Guedes anuncia que pretende criar o benefício 'Renda Brasil' para substituir o 'Bolsa família', com valores superiores ao atual benefício - Baixada Viva Notícias

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Paulo Guedes anuncia que pretende criar o benefício 'Renda Brasil' para substituir o 'Bolsa família', com valores superiores ao atual benefício

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Divulgação: Reprodução.



O Governo Federal tem pago a milhões de brasileiros os R$ 600 referentes ao auxílio emergencial – mulheres chefes de família recebem R$ 1.200. 


O benefício vem sendo pago desde abril, quando a Congresso Nacional aprovou a proposta enviada pela equipe econômica, comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. 

Em junho, os beneficiários ficaram em dúvida em relação ao estendimento do pagamento. 

O presidente Jair Bolsonaro e Guedes demonstraram preocupação com o endividamento do país, mas acabaram sucumbindo ao que queria o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O deputado federal queria manutenção do valor de R$ 600 por mais dois ou três pagamentos, enquanto o Governo Federal queria três parcelas que iam de R$ 500 a R$ 300, diminuindo R$ 100 a cada mês. 

O auxílio foi estendido por dois meses com os valores mantidos.


 
Governo Federal substituirá Bolsa Família pelo Renda Brasil

Antes mesmo de anunciar a prorrogação do benefício por mais dois meses, o Governo Federal já trabalhava na criação de um novo programa para substituir o Bolsa Família, que foi criado na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ficou marcado como um programa do PT.

O Renda Brasil ainda será detalhado pelo Ministério da Economia, mas, em entrevista à Jovem Pan, Paulo Guedes falou sobre o valor do pagamento. 

“O nível vai subir (em relação ao Bolsa Família) para R$ 250 ou para quase talvez R$ 300”, afirmou o ministro. O Bolsa Família paga, em média, cerca de R$ 180″.

Guedes explicou também que o Renda Brasil “vai juntar o abono salarial, o Bolsa Família, mais dois ou três programas focalizados”. 

Segundo o ministro, além dos 26 milhões de brasileiros que recebem o Bolsa Família, serão incluídos mais 10 milhões que eram invisíveis e foram notados durante o cadastramento para o auxílio emergencial.



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