URGENTE! Polícia encontra ossos que podem ser dos meninos de Belford Roxo - Baixada Viva Notícias

URGENTE! Polícia encontra ossos que podem ser dos meninos de Belford Roxo

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A polícia divulgou agora há pouco que foram encontrados ossos na beira do rio, possivelmente podem ser os restos mortais das crianças desaparecidas em Belford Roxo.


A polícia pode ter chegado mais perto de esclarecer o desaparecimento há sete meses de três meninos em Belford Roxo. 




Um suspeito de envolvimento no crime, que foi denunciado pelo próprio irmão como sendo a pessoa que jogou os corpos das crianças em um rio, prestou depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada (DHBF). 


Ele não confessou o assassinato, mas admitiu ter jogado de uma ponte, também em Belford Roxo, sacos entregues a ele por traficantes. 


Segundo a DHBF, as investigações continuam e buscas serão realizadas na possível área onde os corpos das crianças teriam sido levados. Nesta semana, completaram-se sete meses do desaparecimento dos meninos.




De acordo com a denúncia feita pelo irmão do suspeito, os meninos teriam sido espancados e mortos a mando do traficante José Carlos dos Prazeres Silva, o Piranha, que tem a prisão decretada por tráfico. 


O motivo do crime, ainda segundo o denunciante, seria que uma das crianças estaria envolvida no furto de uma gaiola de passarinho. 


O homem procurou inicialmente o 39º BPM (Belford Roxo) e depois foi encaminhado para a DHBF, onde contou que os corpos foram jogados na localidade conhecida como Ponte de Ferro 38, no bairro Amapá, na divisa dos municípios de Belford Roxo e Duque de Caxias.




O ponto indicado fica em um local ermo, próximo ao Arco Metropolitano, e é considerado como área de desova de cadáveres. 


No depoimento prestado pelo suspeito, ouvido na DHBF na última quarta-feira, ele afirma que não sabia o que havia no interior dos sacos que foram jogados no rio, próximo à Estrada Manoel de Sá. 


Ainda não se sabe quando a polícia fará buscas para tentar encontrar os corpos dos garotos desaparecidos e confirmar se realmente foram ou não assassinados. Desde o desaparecimento, as famílias cobram informações da polícia, que pouco descobriu sobre o caso nesse tempo. 


Ontem, um parente dos meninos disse ainda não ter sido procurado pela polícia e que nada sabia sobre a denúncia feita na última quarta-feira.

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