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O corpo do policial militar Cristiano Loiola Valverde, assassinado após briga com um guarda municipal em Nilópolis, na Baixada Fluminense, foi enterrado na manhã desta terça-feira (10). O enterro foi no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.
Pelo menos 300 pessoas foram se despedir do PM. Cristiano foi morto no Dia dos Pais e deixou uma filha de 15 anos.
O guarda municipal Max Aurélio da Costa Biassotto Ferreira foi preso em flagrante pelo crime.
Testemunhas que prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) contaram que a briga começou porque o policial tinha ido defender a prima, que estava discutindo com a mulher do guarda municipal na Praça Santos Dumont.
O guarda teria sacado uma arma e feito pelo menos 12 disparos contra o PM. Ambos estavam de folga. Imagens mostraram o momento da briga e dos tiros disparados contra Cristiano.
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O guarda municipal Max Aurélio da Costa Biassotto Ferreira foi preso em flagrante — Foto: Reprodução/TV Globo
O guarda municipal foi levado à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. Segundo a polícia, ele tem anotação criminal em 2017 por desobediência, resistência e lesão corporal. Também foi preso em 2015 por porte ilegal de arma de uso restrito.
A Guarda Municipal do Rio disse que vai colaborar com as investigações e que abriu processo disciplinar para apurar o caso.
Na confusão, um outro homem, que também estava na praça, foi atingido. Alexandre Severino Martiniano, de 38 anos, levou um tiro no pé.
Via G1
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