Menino que previu pandemia dá detalhes de uma nova catástrofe e afirma que chegará em dezembro - Baixada Viva Notícias

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Menino que previu pandemia dá detalhes de uma nova catástrofe e afirma que chegará em dezembro

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O indiano Abhigya Anand, de 14 anos, talvez tenha sido o mais famoso da lista dos que previram a pandemia, como já falamos por aqui. 

Na época, o astrólogo falou sobre uma nova catástrofe que aconteceria em dezembro.

 

Ele afirmou que, no dia 20 de dezembro, o mundo enfrentaria uma nova catástrofe. 

Dessa vez, segundo ele, o mundo se deparará com outros desastres, que durará até março de 2021. 

O jovem astrólogo explica que nesse dia os planetas Saturno e Júpiter estarão “completamente alinhados”. 


Os efeitos dessa conjunção, diz Anand, vão causar “muitas doenças, destruição e possivelmente fome” entre a população, porque será muito difícil para os agricultores colherem seus produtos.

É importante notar que, na realidade, o movimento dos demais planetas do Sistema Solar não tem impacto na vida dos seres humanos no planeta Terra, a não ser um gravitacional muito brando, que seria completamente imperceptível para qualquer pessoa sem avançado equipamento de medição, conforme explicado no jornal espanhol AS. 

“Não vai sobrar nenhum ser humano vivo se as pessoas não agirem”, avisa.

Calma! Antes de se desesperar sobre a vinda da possível nova catástrofe, vale ressaltar que Abhigya já fez uma série de previsões erradas. 

Uma delas, inclusive, em relação ao próprio coronavírus. 

O adolescente afirmou que a pandemia acabaria em setembro deste ano, o que não aconteceu.

Na Índia, segundo Diario AS, é comum existir astrólogos jovens, mas ele é considerado um menino prodígio. 

Ele começou as aulas de astrologia aos 10 anos, mas começou o contato com esse mundo ainda mais jovem. 


Aos 7 já fazia visitas a templos e estudava as línguas mais antigas do mundo, o sânscrito.

As aulas de astrologia começaram após o menino ver um pôster com o anúncio. 

Alguns professores ficaram na dúvida se ele poderia acompanhar as aulas, por conta da idade e conhecimento necessário, mas não demorou muito para que ele se destacasse. 

Com toda essa visibilidade, o garoto acabou sendo alvo de invejosos, como colegas e até mesmo seus professores – que não escondiam o desconforto e proibiram que ele fizesse perguntas em sala de aula.


Fonte: paisefilhos.uol.com.br

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