Jair Bolsonaro deu uma injeção de ânimo aos brasileiros ao admitir o retorno do auxílio emergencial.
Diante disto, foi realizada uma reunião animadora, onde pontos do auxílio emergencial foram discutidos.
Após pressão exercida pelo parlamento, Bolsonaro deu nova sinalização de que irá retornar com os pagamentos do auxílio emergencial, mas não deu prazo certo.
O presidente realizou uma reunião com os prefeitos e reafirmou que foi "deixado de lado em grande parte de suas atribuições" durante à pandemia, a não ser em "mandar recursos e meios".
Bolsonaro também contou que fará novos reajustes nos combustíveis, na mesma reunião que ocorreu nesta quarta-feira(10)
"Se for preciso, nesse ano, a gente vai continuar com esse atendimento a vocês", disse Bolsonaro sobre a continuação do auxílio emergencial.
De acordo com Jair, os municípios tiveram sua arrecadação inalterada em razão do pagamento do auxílio emergencial.
"Eu sempre disse que tínhamos dois problemas: o vírus e o desemprego. A arrecadação esteve praticamente equivalente do município tendo em vista o auxílio emergencial. Que volta a ser rediscutido", disse Bolsonaro
Jair Bolsonaro voltou a reclamar do fechamento do comércio e das medidas restritivas realizadas pelos municípios e estados, uma vez que deram prejuízo ao cofres públicos.
"Não é dinheiro que eu estou tirando do cofre, é endividamento. Isso é terrível também. A economia tem que pegar. Temos que voltar a trabalhar. Nos preocupar com os mais idosos, com comorbidade, mas a roda da vida tem que continuar", falou Bolsonaro.
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