Vários empreendimentos com um vasto de número de atividades de lazer, como por exemplo: espaço fitness e piscina de adulto com deck molhado.

Muitas pessoas que optam por empreendimentos do programa ‘Minha Casa Minha Vida’ nem sempre encontram opções amplas de lazer. 

Por serem unidades com baixo custo econômico, os imóveis não oferecem tantas possibilidades em sua grande maioria. 

No entanto, algumas regiões no Rio começam a ganhar novas possibilidades, com unidades que oferecem serviços que vão além das expectativas.

No bairro de Del Castilho, por exemplo, em agosto será lançado um empreendimento com amplo lazer. 

Dentro do empreendimento, o morador poderá aproveitar churrasqueira, piscina de adulto com deck molhado, piscina infantil, brinquedoteca, sala de jogos, espaço fitness, entre outros atrativos.

“O lazer é uma de nossas principais marcas e também uma das prioridades daqueles que estão concretizando o sonho da casa própria. Acreditamos que o programa Minha Casa Minha Vida agrega importante benefício de crédito aos clientes dessa faixa, permitindo acesso a um produto de qualidade”, afirma corretor,.

Outro local com empreendimentos desse tipo será em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. 

Haverá quadra poliesportiva, piscina e parque infantil. “Não podemos deixar de lado o lazer, seja ele em projetos para o econômico, médio ou alto padrão. Hoje, as famílias buscam imóveis em condomínios com infraestrutura completa, incluindo o público do Minha Casa Minha Vida”, conta Ari Ferraz, diretor-geral construtora

Há, ainda, outros empreendimentos para serem lançados com mais possibilidade de lazer. 

Em Nova Iguaçu, outro empreendimento terá brinquedoteca e parque aquático como atrações.

Segundo Claudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), o perfil de empreendimentos com diversas opções de lazer tende a ser ampliado.

“Há uma mudança no perfil dos empreendimentos. Nos últimos anos, foi possível perceber mudanças no comportamento do comprador, principalmente dos mais jovens. Ele não busca um imóvel grande para morar nem pensa em investimento de custo alto. O que importa é a qualidade de vida e funcionalidade, e não mais o tamanho”, afirma ele. 

Fonte: Meia Hora