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Nunca se comeu tanto ovo no Brasil

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O consumo de ovos no Brasil alcançou a marca de 192 unidades por pessoa, um recorde. São 60 ovos per capita a mais que dez anos atrás. 







Não é difícil entender o motivo. Nutritivo, barato e simples de preparar, o ovo derrubou muitos mitos ao longo dos anos, principalmente o que relacionava a proteína ao aumento do colesterol. Mas não foi só isso. 



Com o tempo, muitas empresas brasileiras enxergaram na proteína uma oportunidade de negócio muito maior do que apenas o ovo branco ou vermelho vendido em caixas no atacado.
É possível criar 10, 20, 30 produtos diferentes a partir desta matéria-prima. Alguns exemplos são os ovos pasteurizados, desidratados, orgânicos, de codorna, caipira, albumina, omeletes prontos. 
Criado há 50 anos, o Aviário Santo Antônio (ASA), em Nepomuceno, no Sul de Minas Gerais, tem investido cada vez mais em diversificação.
A empresa foi a primeira do estado a processar ovos. Com um plantel de 1,5 milhão de poedeiras e 400 mil codornas, o Aviário Santo Antônio tem uma produção diária de 1 milhão de ovos. 



Deste volume, 20% vão para indústria, de onde saem 23 produtos. “Começou em 68, com cinco famílias que vendiam frango para Belo Horizonte. 





Eram 40 mil galinhas. Mas diferente de outras granjas que foi crescendo na quantidade de aves, aqui nós apostamos e trabalhamos na diversificação e na inovação, na criação de novos produtos”, conta o diretor de produção do ASA, Benedito Lemos de Oliveira, que há 42 anos trabalha na empresa.
O carro-chefe da empresa ainda são os ovos in natura, a maioria produzida por poedeiras em gaiolas, que são comercializados em Belo Horizonte. Toda produção é 100% automatizada.
Os ovos também são identificados na casca com a marca da empresa e o número do lote, para garantir a rastreabilidade. 
No entanto, aos poucos, ao longo da história, outros tipos de ovos foram sendo produzidos. 


Além disso, houve um aumento significativo da carne bovina. 


O aumento da carne, que ficava na média dos 10%, foi ainda maior e passou dos 25% em alguns cortes este ano.


Por exemplo, o quilo da picanha, um dos cortes mais requisitados para os churrascos, era vendido nesta terça-feira (26) por R$ R$ 49,90, em alguns supermercados

Fonte: Gazeta do Povo



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