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Pesquisa mostra quem pode tirar Bolsonaro da presidência em 2022: ‘é o favorito’

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O governo do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, vem sofrendo com algumas baixas nos últimos tempos. 



Neste governo já ocorreram algumas divergências públicas com aliados, duas trocas no Ministério da Saúde e a demissão do popular ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.





Além disso, há outros fatos que, segundo especialistas, deveriam fazer com que Bolsonaro tivesse sua popularidade reduzida e, até mesmo, sua reeleição em 2022 ameaçada. 
Porém, não é isso que mostra uma pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas.
Um levantamento feito entre os dias 18 e 21 de julho mostra que, se as eleições presidenciais fossem hoje, o atual presidente Bolsonaro conseguiria se reeleger em todos os possíveis cenários.





Os percentuais do capitão da reserva do Exército estão entre 27,5% e 30,7%. Em segundos turnos, o presidente da República venceria com facilidade e quem ameaçariam de forma próxima essa dinastia seriam os candidatos da centro-direita.



Segundo o levantamento, o candidato que poderia estar mais próximo de tirar Bolsonaro da presidência seria o ex-ministro Sergio Moro, que ainda não confirmou uma possível candidatura, mas vem sendo cotado em pesquisas.
Em um dos cenários apresentados, a pesquisa presidencial mostrou um crescimento de Bolsonaro, que estava com 27%, anteriormente, e agora atingiu 29%. O ex-ministro Sergio Moro ficou em uma segunda posição, tendo uma regressão de 18,1% para 17,1%;
Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), ficou em terceiro, também apresentando uma queda de 14,1% para 13,4%, Ciro Gomes ficou em quarto, com outra queda, de 10,3% para 9,9%.





Único que, junto ao Bolsonaro, também apresentou uma crescente neste cenário foi o apresentador da TV Globo, Luciano Huck. 



O possível candidato à presidência estava com 6% e agora está com 6,5%.
O cientista político José Álvaro Moisés, da Universidade de São Paulo (USP), avalia que Bolsonaro conseguiu aliviar a sua possível queda em popularidade com o auxílio emergencial de R$ 600,00.

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